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Daiane e Suelen

Recebi uma mensagem com a estória enviada por Gilberto, que pede que não tenha seu email divulgado. Segundo ele, já está muito ocupado. Pelo teor, resolvi apelida-lo de Gilberto Pegador. Leiam e comentem.

 

“Eu a vi pela primeira vez em um baile funk. Não deu pra chegar, a fila tava grande, mas a ela não me saía da cabeça. Cinturinha fina, cochas grossas, calça baixa deixando perceber uma sombra de penugem e a marquinha de biquíni mais clara sobre a pele mulata. Não cheguei junto mas me prometi,  “Ainda pego essa cachorra”.

 

Reencontrei a figura em um pagode em Osvaldo Cruz, promovido pelo irmão do falecido Mourão. Eclética essa menina, pensei, tem no máximo 18 e já freqüentando paradas tão diferentes. Ali eu tava em casa, não tinha problema com alemão. Fiquei tranqüilo pra dar uma idéia. Que colou na boa. Depois de pagar uma cerveja em lata, saímos batidos. Estou meio caído, sem carro, daí fomos de táxi mesmo pro motel Omaha, ali perto.

 

Deliciosa é a palavra mais correta pra neném. Minha tara inicial era a penugenzinha – desci a sua calça com os dentes e com as mãos, passando a lamber-lhe a barriguinha sarada e deixar à mostra sua calcinha minúscula. Mordi-lhe a bacurinha, o capô do fusca. Ela deu um gritinho, senti que gostava de um susto. Enfiei o linguão naquela xota cheirosa. Choramingou. Enfiei meu dedão na sua boca. Chupou. Tirei a calça e dirigi sua boquinha pra minha pica que ela, ágil, engoliu. Um sessenta e nove, eu e ela deitados no chão frio do quarto, sem conseguir esperar chegar na cama.

 

Tinha que segurar pra não gozar, já que eu queria inaugurar a noite comenda uma bocetinha. Levei-a para cama, coloquei a camisinha e deixei ela vir pra cima, eu ajoelhado, ela por cima, pra que enfiasse enquanto lambia os peitinhos de pêra com mamilos durinhos. Depois a penetrei, ela deitada. Não resisti e dei dois tapinhas na cara, mas assim com amor, sem violência. Ela gemeu. Virei-a de costas e faturei por trás, de cachorrinho. Ela mexia a bundinha e eu metia, forte, rápido, mais rápido. Gozei. Ela gozou.

 

Descansamos e voltou o tesão. Quis comer-lhe o cuzinho. Não quis estória, não deu mesmo. Mas como sou compreensivo, não insisti, me satisfazendo em dar mais uma, das variadas, de lado, de costas, na boca.  Nos despedimos na boa, depois de eu deixá-la nas proximidades da Serrinha. Prometemos voltar a nos ver e pude anotar no meu celular – Daiane, telefone tal e qual.

 

Passaram duas semanas e resolvi ligar pra ela – tava sem companhia naquela sexta feira. “Alo, Daiane ?”, respondeu, “É, sou eu”. Esquisito, ninguém responde assim. Em geral é, “Alô” ou “Oi, quem é ?”. E a voz tava meio diferente, mais adulta. Mas, sem maldade, segui com o plano. “Oi, vamos nos encontrar ?”. Ela respondeu, “Quem fala ?”. Está certo, só uma saída, não era pra reconhecer a minha voz. “É o Gilberto”. “Tá bom, aonde ?”. Decidi que dessa vez ia pagar um chopp, fazer uma social. “No Madureira Shopping, no quiosque da Brahma”. Nos despedimos e marcamos para as sete da noite.

 

Já tava na beca, de forma que nem passei em casa. Após entrar no shopping, fui na secura pedir um chopp no quiosque enquanto esperava, já na fantasia, a chegada da bela. Passou meia hora. Distraído pelo movimento, nem notei quem se aproximava. Quando percebi, ao meu lado, me encarando, estava uma belíssima mulata. Poderosa, lindos peitos, cintura fina, cadeiras largas, uma bunda portentosa, olhos claros, uma loucura. “Você é o Gilberto ?”, respondi, como embasbacado, “Sou eu sim”. “Então, qual é a tua de ficar em volta de adolescente, seu babão ?”. Veja, tenho 29 anos, não tem nada de mais comer uma menina um pouco mais nova – a Daiane não era nenhuma criança. Mais para dar corda do que para responder, passei da defesa ao ataque. “Você deve ser a irmã, mais velha, né ? Não sabia que essa família tinha mulheres tão maravilhosas. Sua mãe deve ser uma coroa gostosa também”. Pelo desconcerto, vi que tinha acertado na mosca. Tratava-se da mãe da figura, que certamente não tinha se dado a esse trabalho todo só pra me dar um esporro.

 

Engrenando, pedi mais dois chopps. Lhe ofereci um banquinho aonde acomodou todo aquele material. Com palavras gentis e um sorriso ostensivo, falei muita baboseira, deixando a ela o constrangimento de, após vários chopps, finalmente confessar que na verdade era mãe da Daiane, que havia nascido quanto ela tinha 14 anos de idade. E que a filha havia falado de mim com entusiasmo. Na psicologia aplicada à sedução, não ignorava a dura competição entre mãe e filha, duas fêmeas que disputam inconscientemente os machos de plantão. Então, usando muitos elogios e comparações que sempre lhe eram favoráveis, fui deixando que a mãezinha se soltasse. Me confessou que era muito cantada, na verdade disputada, mas que não tinha ninguém fixo. Quando já ia convidá-la pra sair para um lugar mais tranqüilo, me surpreendeu convidando para conhecer a sua casa.

 

Não é preciso dizer que, após aceitar o convite, minha imaginação foi a mil. Imagine se a filha também estivesse lá … Quando chegamos a casa, com dois quartos naquela rua que tem nome de sambista, vi que não havia mais ninguém – só eu e Suelen, que era o nome da balzaca. Nos atracamos já na sala. Enquanto eu a beijava, minhas mãos irresistivelmente foram se guiando para aquele rabo maravilhoso. Abaixei a sua caça jeans e a calcinha num repente – vi que era toda raspadinha, mas com uma exuberância de maturidade que faltava à filha. Tirei sua camiseta e seus seios, maiores e mais pesados do que a filha, mostravam os mesmos mamilos castanho escuros, duros após massageá-los e apertá-los entre meus dedos.

 

Me ajoelhei frente aquele monumento, beijei seu umbigo, enfiei o nariz e a língua na xoxota, lambendo-a lenta e continuamente. Depois a derrubei no sofá modesto, continuando o trabalho de língua em direção ao seu traseiro. A mulher, experiente, batalhava agora para tirar minha calça e abocanhar meu pau. Foi uma chupada de profissional, passava a língua e depois engolia tudo, chupava a glande e depois descia para o saco, com uma lingüinha curtinha e de um fôlego só. Tanto fez que me descontrolei e gozei em sua boca. Não fez cara de nojo, só cuspiu e me deu um beijo de língua – quem mandou …

 

Me levou para um quarto com cama de casal, onde ficou me acariciando pacientemente, esperando o desejo voltar, o que logo aconteceu. Me fez deitar de costas e me cavalgou lentamente. Descobri que Suelen era adepta do pompoarismo, aquela prática de contrações vaginais que nos levam à loucura. Ela contraía a bunda na descia e praticava a sucção vaginal na subida. Penetrei-lhe com o dedo o seu cuzinho, com a outra mão acariciava-lhe os seios. Depois trocamos de posição várias vezes, até que gozei como poucas vezes na vida.

 

Tive que lhe contar que a filha recusara-se a me dar o cu, tinha me deixado na mão. Suelen disse-me que com ela tudo bem, não havia problemas. Deitei-a de bruços, sobre um travesseiro, com a bunda empinada. Para não machucar, ela me deu um creme que passei sobre a camisinha. Então invadi o seu ânus lentamente, primeiro a cabecinha, depois o peru todo. Vi que ela ficou toda arrepiada e suspirou baixinho. Fiz barba, cabelo e bigode, em movimentos coordenados com a deusa da Serrinha, até chegar ao êxtase novamente.

 

Dormimos um pouco, cansados, mas quando acordei senti sua boca novamente sobre o meu membro. Percebi que ele crescia e me sentindo o maior garanhão, parti para o quarto tempo, em que mais uma vez suas contrações vaginais me fizeram chegar ao paraíso. Quando vimos, já era de manhã e eu precisava ir embora. Nos despedimos com um beijo, prometendo repetir a dose. Eu lhe disse para ficar deitada, que eu achava a saída.

 

Já na sala, vi outra porta entreaberta. Não consegui controlar a curiosidade e abrindo-a mais um pouco, enfiei o rosto, a tempo de ver Daiane deitada, semi nua, mas com os olhos bem abertos. Como não havíamos sido discretos, percebi que a moça tinha chegado em algum momento da madrugada e havia escutado tudo que se passava no outro quarto.  Certamente não conseguiu dormir, se roendo de inveja. Saquei também que essa era a intenção da mãe. Pois é, rivalidade entre mãe e filha não é fácil não. Quem sabe no futuro não poderei apaziguá-las, traçando as duas ao mesmo tempo ?”